COMO SURGIU A PROFECIA DO DECRETO DOMINICAL

PORQUE ALGO QUE JESUS NÃO DESTACOU SERIA A PROVA DO VERDADEIRO CRISTIANISMO? - CONHEÇA A VERDADEIRA HISTORIA DO SURGIMENTO  DA PROFECIA  DO DECRETO DOMINICAL


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http://tempodofim3.tripod.com/DecretoDominical.htm

"Na mente de Ellen White, as igrejas cristãs não adventistas estavam cheias de pecado. Na mente dela, seus piores inimigos não eram os não cristãos. Seus piores inimigos eram os cristãos guardadores do domingo!
Ellen White concebe o ensino do Decreto Dominical

Em meados do século dezenove, teve uma série de incidentes nos quais os Adventistas do Sétimo Dia se meteram em problemas com a lei por trabalhar em domingo. Em muitos estados tinha "leis azuis" que proibiam trabalhar em domingo. É contra este pano de fundo de perseguição pelo estado que a profetisa Ellen White descreve a vindoura perseguição dos observadores do sábado numa série de livros e artigos.

Em 1882, apareceu o seguinte no livro Primeiros Escritos: “Vi depois que os magnatas da terra conferiam entre si, e Satanás e seus anjos estavam atarefados em torno deles. Vi um edital do que se repartiram exemplares por diferentes partes da terra, o qual ordenava que se dentro de determinado prazo não renunciasse os santos a sua fé peculiar e prescindiam do sábado para observar o primeiro dia da semana, ficariam em liberdade para matá-los. (PE, 282)

Em 1884, ela introduziu o fato de que teria um aumento gradual na severidade das leis para fazer obrigatória a observância do domingo: “No último conflito, o sábado será o ponto especial de controvérsia através de toda a cristandade. Os governantes seculares e os dirigentes religiosos se unirão para fazer cumprir a observância do domingo; e como as medidas mais suaves falharão, se farão efetivas as leis mais opressivas. Se insistirá em que os poucos que se opõem a uma instituição da igreja e uma lei do país não deveriam ser tolerados, e finalmente se editará um decreto denunciando-os como merecedores do castigo mais severo, e dando-lhe liberdade ao estado para que, depois de certo tempo, os matem. Spirit of Prophecy, vol. 4, p. 444).

No término da década de 1880, o fim lhes parecia iminente aos adventistas. A razão de que eles cressem dessa forma era que, no final dessa década, o Congresso dos Estados Unidos estava discutindo uma lei que converteria o domingo num dia de festa reconhecido nacionalmente. Em 1886, a Sra. White advertiu que o fim viria cedo: O fim de todas as coisas está muito próximo. O tempo de angústia está a ponto de cair sobre o povo de Deus. Será então quando sair um decreto proibindo que os que guardam o sábado do Senhor comprem ou vendam, e ameaçando-os com castigos, e até com execuções, se não observam o primeiro dia da semana como se fosse o sábado. (Historical Sketches, p. 156).

Então sucedeu o inesperado. A lei dominical foi derrotada no Congresso. Era evidente que muitos no Congresso pensavam que esta lei violaria a separação entre a igreja e o estado. Ademais, se esta lei se punha em vigor, provavelmente teria sido recusada na Corte Suprema. Depois deste incidente o movimento da Lei Dominical perdeu impulso, e gradualmente voltou seu atendimento a outros assuntos.

NOTA Monte do Sinai: Esta derrota no Congresso não foi “vista” pela profetiza...

Para princípios de 1900, começava a parecer improvável que se fosse aprovar uma lei dominical em algum momento num futuro próximo. Agora os adventistas tinham um dilema nas mãos. Precisavam ter uma explicação de como uma lei dominical poderia ser aprovada, dadas as circunstâncias atuais. À profetisa Ellen White finalmente se lhe ocorreu uma explicação em 1904: Quando o sábado se converter no ponto especial de controvérsia através da cristandade, a persistente negativa de uma pequena minoria a ceder às demandas populares os converterá em objetos de execração universal. Se insistirá em que os poucos que se opõem a uma instituição da igreja e a uma lei do estado não deveriam ser tolerados; que é melhor que eles sofram do que nações inteiras sejam sumidas em confusão e ilegalidade. Este argumento parecerá concludente; e contra os que honram o sábado do quarto mandamento se emitirá finalmente um decreto, denunciando-lhes como merecedores do castigo mais severo, e dando permissão à gente para matá-los depois de certo tempo. (Youth Instrutor, 7-12, 1904).

Para 1904, o palco de um movimento organizado de dirigentes religiosos que projetaram uma legislação dominical no Congresso parecia pouco realista. Já que nesse momento parecia em extremo improvável que uma lei dominical ocorresse sob condições ordinárias, devia ter algum extraordinário acontecimento externo que a precipitasse. Assim, Ellen White inventou um novo palco no qual os Estados Unidos passaria a enfrentar uma crise súbita e terrível. Se os Estados Unidos não atuasse para matar aos observadores do sábado, tinha que ter uma terrível catástrofe nacional. Durante esta horrível crise, a lei dominical seria justificada pelos políticos que, sob circunstâncias normais, recusariam a lei. No entanto, numa situação de crise, estariam convictos de aprovar uma lei dominical para evitar que a nação inteira fora "sumida em confusão e ilegalidade".

Ainda que este é certamente um palco criativo, a Sra.White não proporciona evidência bíblica em favor deste novo palco, nem explica como o matar aos observadores do sábado poderia evitar que a nação fora submetida a confusão e a ilegalidade.

Em 1904, a Sra.White falava como se só a "cristandade" aprovaria as leis dominicais, mas, a partir de 1911, novamente tinha mudado seu novo palco, nesta ocasião passou a incluir o mundo inteiro. A Sra. White escreve em seu livro, Great Controversy, publicado em 1911: Os poderes da terra se unirão para fazer guerra contra os mandamentos de Deus, decretarão que "todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos" (Apocalipses 13:16), deverão conformar-se aos costumes da igreja mediante a observância do falso sábado. A todos os que recusem obedecer lhes serão aplicados severos castigos, e finalmente se decretará que merecem a morte. (p. 604).

Esta lei dominical "universal" é exposta no último livro da Sra. White, que foi publicado em 1917, um ano depois da morte dela: “Neste nosso dia, muitos dos servos de Deus, ainda que inocentes de delito, serão entregues para que sofram humilhação e abuso nas mãos dos que, inspirados por Satanás, estão cheios de inveja e preconceito religioso. A ira do homem se insurgirá especialmente contra os que honram o sábado do quarto mandamento; e por fim um decreto universal lhes denunciará como merecedores da morte. (Prophets and Kings, p. 512).

Assim, encontramos que a doutrina da Lei Dominical tem estado evoluindo e mudando continuamente através dos anos para adaptar-se aos particulares reptos da respectiva geração. Depois da morte da profetisa Ellen White em 1916, a posição da igreja a respeito do Decreto Dominical se imobilizou, e permaneceu relativamente sem mudanças. Isto é compreensível, já que já não há ninguém na igreja com autoridade profética para modificar o ensino. A igreja continua ensinando hoje a mesma doutrina que ensinou a princípios da década de 1900.
É o Sábado a Prova Final?

Você acaba de passar a noite com a cabeça metida entre seus livros estudando para seu exame final da faculdade. Crê que se preparou bem. O professor lhe deu uma lista de temas importantes, e você estudou-os a consciência. Caminhando com confiança, você entra a sala de aula e se senta. O professor sorri e anuncia que terá só uma pergunta no exame. Você sorri para si mesmo, pensando que seguramente será um dos itens que o professor distribuiu a semana passada na guia de estudo para o exame final. Quando lhe põe diante o exame, você abre a boca enquanto olha fixamente a pergunta, sem poder crer o que vê. A pergunta não é uma das que estavam na guia de estudo. Em realidade, a pergunta lhe pede que escreva uma dissertação de cinco páginas sobre um tema que nem sequer foi apresentado em classe! Enquanto a ira e a frustração crescem em seu interior, você se pergunta: "Que espécie de professor tonto examinaria a seus estudantes a respeito de um tema cuja importância nunca comentou nem sublinhou”?

Agora pense em Jesus. É o maior Mestre que o mundo já conheceu. Sabia exatamente como preparar a seus estudantes para as provas às que teriam de enfrentar na vida. Se Jesus e os apóstolos tivessem sabido que o sábado ia ser a grande "prova final", então com segurança teriam passado tempo suficiente ensinando isto a seus discípulos. Se tivessem deixado de fazer isto, então teriam sido professores tontos. A verdade é que Jesus e os autores do NT rara vez mencionaram o sábado, e as poucas vezes que o fizeram deram a impressão de que o dia de culto não teria de ser um ponto de contenda entre os crentes (veja-se Romanos 14:5,6; Colossenses 2:16,17).


 

 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Sábado: O Selo de Deus e a Escatologia Adventista

 
 
O SÁBADO NO NOVO TESTAMENTO

Estudo Pessoal sobre o Sábado por Greg Taylor (Ex-Pastor Adventista). Para ler a postagem completa clique aqui, para ler seu Testemunho aqui.

INTRODUÇÃO
O SÁBADO NO NOVO TESTAMENTO
JESUS E O SÁBADO
SÁBADO: O SELO DE DEUS E A ESCATOLOGIA ADVENTISTA

Outro texto que é freqüentemente levantado, especialmente em círculos adventistas, é todo o cenário de Apocalipse ensinado pela igreja adventista.

De acordo com esta visão, o sábado, porque era o selo ou o sinal do velho concerto (veja Ex. 31:12-18), deve, portanto, ser o "selo de Deus" em Apocalipse.

Assim muitos concluem que o sábado deve ser o teste final de lealdade para toda a humanidade.

Esta visão enfatiza também Apoc. 12:17 que descreve a igreja remanescente como a que guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus.

Há alguns problemas com esta conclusão.

Primeiro, o Novo Testamento em nenhum lugar chama o sábado de o Selo de Deus. De fato, o Selo de Deus no Novo Testamento é o Espírito Santo (veja Ef. 1:13-14; 4:30 e II Cor. 1:22). Ignorar este claro ensino é perder todo o sentido do que Apocalipse está tentando dizer. 
 
Segundo, a palavra que João usa para mandamentos (entole, no grego) nunca é usada nos escritos de João para referir-se aos Dez Mandamentos[1]. Quando João está falando da lei em geral ou dos Dez Mandamentos em particular, ele usa sempre a palavra para a lei no grego que é "nomos".

Quando João usa “entole”, ele faz isso para referir-se às instruções de Jesus para a prática de amar um ao outro. Assim o Apoc. 12:17 traduzido para o inglês (em harmonia com uso de entole por João) é: "Aqueles que amam verdadeiramente o próximo e está falando ao mundo sobre Jesus”. Isto se encaixa perfeitamente com o Selo de Deus e com o assunto principal de Apocalipse.

O Espírito Santo de acordo com João 13 a 16 é o outro Consolador. Ele vive em nós e nos guia. Ele é JESUS HABITANDO em nossas vidas. O Selo de Deus nos últimos dias representa aqueles que têm uma caminhada pessoal diária com Jesus através da atuação do Espírito Santo. Isso é o que significa ser selado. Essa é a mesma mensagem de Hebreus 3 e 4. Quando nós repousamos em Jesus hoje e a cada dia, Ele é nosso sábado. O Espírito é a garantia de nossa herança (Efésios 4:14)! Em resumo, o Selo de Deus é Jesus vivendo em nós através da atuação do Espírito Santo. A marca da besta, por sua vez, seria aqueles que escolhem NÃO acreditar, que se recusam a aceitar o dom da graça, que se recusam a descansar em Jesus e escolhem depender de outra maneira. Aqueles que escolhem depender de suas próprias obras em vez de confiar no único Filho de Deus, têm a marca da besta.

Eu gastei muito tempo na seção de aplicação (as Epístolas) do Novo Testamento. Tornou-se claro que não há uma exigência obrigatória continuada para guardar o sábado. O que está alto e claro nas Epístolas do Novo Testamento é que Jesus cumpriu o sábado. O dia santo, no mínimo, tem sua importância diminuída. Ele NÃO deve ser usado como um assunto divisor ou um comando obrigatório para cristãos gentios. Ele não deve ser visto como um teste de lealdade. Ao invés disso, uma caminhada diária com Jesus através da atuação do Espírito Santo é o novo SELO ou TESTE.
 
Próximo Capítulo do Estudo Pessoal Sobre o Sábado:


Nota:

[1] Dale Ratzlaff, Sabbath in Crisis (Glendale, AZ,1990) pp 310-311. 
 
Saiba mais em:


Visite também nossa página sobre: O Sábado e Os Dez Mandamentos. Para compreender como funcionam os Concertos acesse nosso estudo: As Alianças, ou nossa página sobre Os Concertos.


Texto Original: Greg Taylor
Adaptação e Notas Adicionais: Hélio S. Júnior
Poderá também gostar de:
 
Raymond Cottrell: Daniel 8:14 e o Juízo Investigativo
 
O espírito por trás da Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Sábado: O Selo de Deus e a Escatologia Adventista
 
A Adoração

9 comentários:

  1. Um grande erro cometido pela maioria das pessoas que não conhecem o adventismo a fundo, é achar que os adventistas pensam que são os "donos da verdade". Não somos exclusivistas e trazemos novas verdades, ao contrário, nos dedicamos a estudar sempre a Bíblia com qualquer pessoa de qualquer religião porque procuramos a verdade na Palavra de Deus. Quanto ao sábado, o texto de Ezequiel 20 fala a respeito da desobediência do povo de Deus as ordenanças que Ele havia estabelecido. O pecado entrou no mundo da mesma maneira, quando Adão e Eva desobedeceram o mandamento de Deus. Vemos que a desobediência a palavra Deus é o pecado e sabemos que o pecado traz a morte. Me pergunto, se o Pai, o Filho e o Espírito Santo são 1 só DEUS, e que esse mesmo Deus diz que sua palavra não muda, porque as pessoas acreditam que o Jesus traz algum ensinamento conflitante com o velho testamento? Jesus também não é o mesmo DEUS do velho testamento? Jesus apenas nos mostrou o amor contido em todos os seus mandamentos! Amor que os fariseus e escribas não enxergavam! Ele cumpriu a Lei por ele estabelecida da forma correta. Amando ao próximo. "Não pensem que vim para abolir a Lei mas sim para cumpri-la". A bíblia em nenhum momento se contradiz, mas precisamos estuda-lá da forma correta, sem ler textos isolados, ou tirando conclusões fora do contexto.

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  2. Olá, Anônimo 22 de junho de 2012 16:07

    Você diz:

    "A bíblia em nenhum momento se contradiz, mas precisamos estuda-lá da forma correta, sem ler textos isolados, ou tirando conclusões fora do contexto."

    Você está certo no que disse irmão, e é justamente este um dos grande problemas com a formulação das doutrinas Adventistas.

    A chave para acabar com a confusão causada pelo Adventismo a respeito do Velho e Novo Testamento, sobre a Lei de Deus, o Sábado e os Dez Mandamentos, está em compreender as alianças que Deus deu a Abraão e a Moisés. Assim você poderá saber quais promessas e profecias foram cumpridas na cruz e quais permanecem até hoje.

    O Adventismo do Sétimo Dia infelizmente ensina e aplica muitas vezes o método de interpretação bíblica conhecido como "proof-texting"*. Eles usam a Bíblia de uma forma muito fragmentada para apoiar suas próprias noções preconcebidas, não tendo qualquer sensação real do fluxo da escritura e como tudo nela se encaixa. Esse método de interpretação é amplamente utilizado em seus cursos bíblicos.

    Mas tudo isso muda quando Adventistas começam a ler e estudar livros inteiros da Bíblia. Lendo toda a Bíblia, texto no contexto, adventistas imediatamente percebem a maneira pela qual toda a narrativa bíblica foi estruturada e definida - por Alianças. De repente, percebem que a história da redenção não pode ser plenamente compreendida sem entender os concertos que Deus fez com Seu povo.

    Sugiro a leitura de nossa página sobre:

    Os Concertos

    Em Cristo,

    Hélio S. Júnior

  3. Agora me pergunto... Supondo que Jesus tenha abolido o 4º mandamento, ou seja, a Guarda do Sábado, quer dizer que agora nós, evangélicos, temos 9 mandamentos ? Por quê só um foi abolido??? Isso não entra na minha cabeça.. =|
    Lembremos do velho ditado:
    "Um texto fora de contexto se torna um pretexto".

    A Paz.

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  4. A Paz do Senhor Jesus amigo Anônimo

    Não foi apenas O 4° mandamentos que foi abolido mas aliança inteira do Decálogo (Nosso Tutor) firmada no Monte Sinai foi removida em Cristo (Descendente da Promessa).

    A Antiga Aliança, os Dez Mandamentos, teve um começo (Sinai) e também teve um fim definido (vinda de Cristo). Gálatas 3:19 claramente afirma: "A lei foi adicionado ATÉ QUE viesse o Descendente (Jesus)."

    Muitos evangélicos ainda hoje afirmam a continuidade dos Dez Mandamentos, apesar de negarem a continuidade do quarto, colocam-se em uma posição difícil se não impossível de se sustentar.

    Os adventistas têm todo o direito de perguntar como a Lei de Deus pode ser ao mesmo tempo imutável e mutável, ao mesmo tempo. Eles têm o direito de perguntar com que autoridade houve esta mudança, e por que só o quarto mandamento foi modificado ou abolido. O Problema de alguns Evangélicos e Adventistas está em não compreender o que eram os Dez mandamentos.

    Por isso para você entender essa questão do Sábado, primeiro você terá que aceitar o que a Bíblia diz sobre o que os Dez Mandamentos eram:

    Deuteronômio 4:13 (NVI)

    "Ele lhes anunciou A SUA ALIANÇA, OS DEZ MANDAMENTOS. E escreveu-os sobre duas tábuas de pedra e ordenou que os cumprissem."

    O que a Bíblia diz que os Dez Mandamentos eram?

    Este texto afirma claramente que a aliança era especificamente o Eser dabar (literalmente "Dez Palavras" ou "Decálogo". Vamos olhar para um outro texto. Ao ler vamos perguntar novamente o que o texto diz que a Aliança era.

    Deuteronômio 9:10-11 (NVI)

    “O Senhor me deu as duas tábuas de pedra escritas pelo dedo de Deus. Nelas estavam escritas todas as palavras que o Senhor proclamou a vocês no monte, de dentro do fogo, no dia da assembléia.

    Passados os quarenta dias e quarenta noites, o Senhor me deu ,”


    Este texto também confirma que as palavras sobre as tábuas de pedra do decálogo (dez palavras) eram o Concerto / o Testamento. Vejamos um outro texto bíblico para confirmação.

    Deuteronômio 9:15 (NVI)

    Então voltei e desci do monte, enquanto este ardia em chamas. E as duas tábuas da aliança estavam em minhas mãos.

    Novamente, vemos que o Decálogo era a Aliança / Concerto / Testamento. Acredito que poderíamos citar vários outros textos, mas vamos apenas olhar mais um.

    Êxodo 32:15 (NVI)

    Então Moisés desceu do monte, levando nas mãos as duas tábuas da aliança; estavam escritas em ambos os lados, frente e verso.

    Aqui temos um fato interessante. Ao contrário das representações artísticas que estamos acostumados a ver, as tábuas do Decálogo não eram apenas escritas de um lado, mas na frente e verso. Isto é consistente com o que sabemos dos documentos de alianças do antigo Oriente Médio. Estes documentos eram sempre escritos na frente e no verso das tábuas com a produção de duas cópias idênticas. Uma cópia iria para o templo do suserano, enquanto a outra cópia iria para o templo do vassalo. Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que as duas tábuas do Decálogo foram realmente duas cópias das mesmas Dez Palavras escritas frente e verso. Neste caso, porque Deus (o suserano) habitou no templo no meio do seu povo (os vassalos), ambas as cópias entraram no templo.

    Além disso, sabemos que o sinal da aliança era normalmente inscrito no centro do documento da aliança. Isto também é consistente pela ordem do Decálogo.

    Creio que isso já é suficiente para sabermos o que a Bíblia diz que os Dez Mandamentos eram...

    Continua...

  5. O que aconteceu com os Dez Mandamentos a Antiga Aliança?

    "Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido; e até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles." 2 Coríntios 3:14-15

    CRISTO ABOLIU O CONCERTO FEITO NO SINAI

    É preciso entender que o texto a qual me referi diz que o Velho Testamento foi Abolido por Cristo se refere a Velha Aliança Mosaica e não aos 39 Livros que compõem o Antigo Testamento. [Abolição do Pacto/Concerto/Aliança e não dos “Livros Sagrados”]

    O Antigo Testamento abolido citado pelo texto foi o decálogo [as Dez Palavras gravadas em placas de pedra pelo dedo de Deus (Leia II Coríntios 3)] o qual tinha por sinal a guarda do Sábado.

    Vou parar por aqui...

    Se quiser saber mais sobre o assunto sugira a leitura de:

    Nove dos Dez. Escolhendo os Mandamentos: O Sábado do Sétimo Dia, a Lei Mosaica, e a Inconsistência Evangélica.

    Em Cristo...

    Hélio S. Júnior

  6. vc sta fz confusão entre lei moral e serimonial , estuda mais meus amigos obg . fica c Deus

    Responder
  7. "Um grande erro cometido pela maioria das pessoas que não conhecem o adventismo a fundo, é achar que os adventistas pensam que são os "donos da verdade". Não somos exclusivistas e trazemos novas verdades, ao contrário, nos dedicamos a estudar sempre a Bíblia com qualquer pessoa de qualquer religião porque procuramos a verdade na Palavra de Deus"

    Mentira! Estudei 9 anos numa escola adventista, e eles se gabavam de serem os únicos a terem interpretado TODAS as profecia (apesar de terem interpretado errado...).

    E outra: tente enviar uma mensagem ou um testemunho que mostre a verdade sobre o sábado pra um amigo adventista... Ele não vai nem ler! A maioria faz isso. E os que respondem, assim que vêem do que se trata, geralmente respondem enviando alguns links com explicações de pastores adventistas tentando refutar (inutilmente... tipo: "no novo testamento, a passagem é muito parecida com a parte do velho testamento que manda guardar o sábado").

    Acredite... Aconteceu comigo há uns dias atrás. O problema dos adventistas é o ORGULHO. Desde os tempos de William Miller, eles dificilmente irão dar o braço a torcer de que foram enganados desde sempre por um falsos profetas.

    Responder
  8. (leia-se "profecias", ao invés de "profecia")

    Responder
  9. Isso sem falar que, pros adventistas, quem não guarda o sábado já está condenado.

    Quer um exemplo mais exclusivista do que esse, sr. "anônimo"?
    :-)

    Responder

Regras:

"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." (Efésios 4:29-32)

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