A PALEONTOLOGIA TX

Foi pensando e estudando os limites evolutivos tão pesquisados e testados pelos grandes nomes da biologia baraminologista dos tipos básicos que elaborei este simples quadro que resume nossa posição:


http://igrejaadventista.no.comunidades.net/index.php?pagina=1414476357
http://crentinho.wordpress.com/

2.1 Na genética o criacionismo defende a entropia genética juntamente com os brilhantes  Dr J C Sanford (detentor de mais de 30 patentes genéticas), e o Dr Gerald Crabtree de Stanfor com sua última publicação (Fragil Intelecto) e antecipando a estes aqui no Brasil, eu mesmo defendia que as populações ancestrais tinham que ser mais hipervariáveis e ter cada vez menos acumulo de frequencia de alelos deleterios para poder sobreviver a uma previsão de  stress homozigotico no passado, como a tese da hipervariabilidade ancestral.


3. Na paleontologia tenho apresentado a tese da paleontologia do X e do T onde defendemos o contraste que existe entre as amostras de variáveis fósseis com a grande biodiversidade de hoje, representada por varias classificações. A
 falta de numero de variaveis morfologicas no registro fossil não é compativel com o tempo de 540 milhões de anos, que inclusive detém  maior numero de familias, e portanto tal quadro  revela que não houve tempo e nem circunstancias isoladoras capazes de gerar biodiversidade esperada no mundo fóssil. Defendemos que um astroblema como o KT fotografaria a biodiversidade da época em termos amostrais, fragmentada como a extinção em massa e sedimentação em massa fariam. Tal quadro no registro fossil não espelha nenhuma diversidade, o que nos faz concluir que não houve muito tempo para sub-especiações entre o cambriano e a extinção do triássico. 

Os animais que não foram salvos na arca, que viviam em partes mais baixas do mar e da terra, e aqueles arrastados a grande massa sedimentar caindo em taludes e formando na sequencia imensos e energéticos turbiditos, foram todos extintos:

 

A tese da paleontologia do T (SODRE, 2013) assim se espressa:


 

TESE DA TEORIA DO X

RÉPLICA A TEORIA DO X

TRÉPLICA DA TEORIA DO X

 

Abaixo está uma detalhada réplica referente a chamada “tese do X“. O referido argumento foi construído com o auxílio do físico e engenheiro Elyson Scafatti, judeu desde o nascimento e autor do blog Ciência X Religião (http://cienciaxreligiao.blogspot.com.br/).

 

Citações Sodré – vermelho e negrito (tese)

Citações Rodrigo e Elyson – azul (réplica)

Citações Sodré – verde negrito (tréplica)

 

Primeiramente quero agradecer e parabenizar pela atenção e carinho que vocês dois tem dedicado a este assunto. Muito obrigado mesmo!!! Quero ressaltar aqui que tenho consultado o Rodrigo devido suas ricas contestações, e isso tem me ajudado a corrigir e reformular a teoria, bem como outros profissionais que consultei , como o paleontologo Ricardo Marques, ou alguns contrarios ao criacionismo, também me incentivaram a defender esta tese devido demonstrarem para mim estar ela num bom caminho, como por exemplo, o geólogo Dr Marcos Costa, que demonstra ser bastante exigente quanto a qualquer teoria científica.

 

Bom vamos ao trabalho:

 

 

A hipótese de trabalho pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador, escancarado na biodiversidade atual e até demonstrável nas especiações em tempo real?

 

Vejo, inicialmente, que é proposto uma comparação do registro fóssil com o que existe nos dias de hoje em torno de uma especiação rápida. É isso, não é?

 

Sim. A especiação em temporeal ao mesmo tempo que justifica o modelo bíblico de tipos básicos poderem derivar toda biodiversidade atual, em pouco tempo, condena a paleontologia a uma dívida de variabilidade infinda que deveria haver. A paleontologia do X tá evoluindo e já ganhou um quadro novo com algumas novas observações:

 

 

 

A imagem é simples, mas demonstra o que deveriamos achar da biodiversidade antiga sob catástrofe como do KT.

A queda de astroblema gera marés imensas, erosão com águas rapidas carregando pedras encandescentes numa especie de broca super violenta, pedras sendo rasgadas, quebradas, carregadas por ondas de até 1000 km/hora gerando muita erosão, transporte sedimentar, transgressões e regressões marinhas , acumulo de sedimetnos a beira de taludes que caem em avalanche gerando imensos turbiditos, sepultamentos repentino e larga escala, intensa atividade vulcanica , vulcanismo fissural e formalçao de LPI ,(Large provinces igneas) , crostas de sal carbonizadas misturados com organicos e crosta de pós sal cobrindo, altas taxas sedimentação (SADLER) de sedimentação por SEE (BERTHAUD, 2012, CIZEAU, MARSKE, FINIBERG, SCLUMBERGER ) onde ocorre separação automática de elementos por seus aspectos fisicos quimicos, tamanho, mobilidade, se o material for mais pegajoso, leveza, flutuabilidade, íons,

etc..)

 

Segregação e extratificação espontanea ver : http://www.igrejaadventista.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1414501047

 

LPI – Large Igneous Province ver:

http://www.lpi.usra.edu/meetings/lpsc1994/pdf/1261.pdf

 

Explicação da IMAGEM:

 

Imagem espelhar do que se esperaria encontrar no registro fóssil após uma grande catastrofe causada por um astroblema maior ou igual ao pequeno KT.

Embaixo são troncos de familias e seus generos,especies, galhos filogenicos que viveram no passado

Em cima é a mesma imagem fragmentada, que se esperaria encontrar no registro fossil de um imensa catastrofe como a do KT.

 

Em geologia se afirma que para se deixar marcas para a posteridade, a catastrofe é fundamental. (ver Livro “Decifrando a Terra” da USP)

 

Estima-se que 1% das especies do passado descenderam hoje estimativas de 2, 5 e até 50 milhões de espécies.

Esta estimativa de hoje de se ter até 50 milhões de espécies, é derivada de 1% das sobreviventes das ultimas extinções em massa. (cretacio, permiano..)

Agora tente calcular quantas variações de especies deveriam ter no mundo antigo compreendido por 99% de troncos de famílias distintas a mais que temos hoje, sub-especiando durante 540 milhões de anos em meio a diversas catastrofes, isolamentos e ocupações de novos nichos!!! Pois se produzimos tal biodiversidade hoje com as sobreviventes as grandes extinções ocorridas no passado, quê biodiversidade deveria ter então?

 

Façamos um cálculo médio aproximado:

1% de sobreviventes, vezes nosso tempo = 5 a 50 milhões
5% x Tempo recente desde ultima extinção em massa do KT = 5 a 50 milhões de especie
95 a 99% x 540 milhões de anos = estimativa de quantos trilhões de especies esperariamos encontrar nos retratos catastroficos de sitios fossiliferos como de Santana do Arararipe – CE.

 

Lembrando que o fato de não encontrarmos hoje rinocerontes, girafas, elefantes, sendo fossilizados por completo, e encontrarmos animais imensos completos fossilizados no passado é prova de que houve catastrofe de tal magnitude capaz de gerar tal mega sepultamento. Isso tambem explica porque a geologia moderna aboliu o uniformitarianismo de Hutton e Lyell em quem Darwin se apoiou.

Agora mesmo se tiramos do cenario as grandes catastrofes causadas por astroblemas nos exigindo um trilhões de variações fotografadas pelas imensos processos de sepoultamento e fossilização, e levando em conta que a fossilização seja um evento raro***, esperaríamos encontrar no registro fóssil altíssima variabilidade tambem.

 

, levando em conta quatro fatores: 1. Que 99% das espécies incluindo troncos familiares foram extintas -o que daria maior biodiversidade que a atual no mundo 2- Levando em conta o tempo de 543 milhões de acumulo fóssil 3- levando em conta especiação em tempo real verificada hoje, poderíamos multiplicar por 1 milhão o numero de espécies existentes no passado, logo teriamos que ter muita variação espelhar. 4. Levando em conta que a fossilização não poderia ser um evento raro porque percebemos geologicamente que as grandes catástrofes do passado foram imensamente maiores que as do presente, razão pela qual a geologia moderna rejeitou o uniformismo de Lyell/Darwin/Hutton, aceitando apenas o atualismo (mesmas leis naturais)¹ razão pela qual nossos terrenos estarem fartos em materiais fósseis, materiais erodidos por gigantescas energias, e as camadas sedimentares contendo fósseis do cambriano ao pleistoceno estarem extremamente mais abrangentes e associadas com grande espessura de pacotes sedimentares, revelando transgressões e regressões marinhas gigantescas e não cenários atuais de acumulo de sedimento como em deltas de rios com abrangência funicular comparada muito inferior.

 

No registro fóssil temos a imagem de um X. A base se refere a numero de familias que eram mais numerosas no registro fossil , o outro se refere a imensa variabilidade gerada através de poucas familias que sobreviveram que continuam hoje.

 

A imagem de um X realmente é óbvia, pois quando temos a estase do ambiente, muitas espécies surgem pela ocupação de diversos nichos do planeta. Ex. atual: Uma savana, uma floresta tropical, uma zona temperada, uma tundra, um deserto o gelo, o mar, os rios e lagos. Quando ocorre uma catástrofe (ex. extinção KT), muitas espécies se extinguem e aquelas que se seguram a elas é proporcionada à evolução de forma a ocupar os nichos outrora ocupados. Essa é a razão das coisas no registro fóssil realmente se parecerem um “x”.

 

Mas antes da extinção do KT tivemos outras extinções em massa e novos nichos ocupados, novos isolamentos, novas especiações, e isso nos exigiria de igual forma, uma biodiversidade de bilhões de especies classificadas e um numero amostral de variáveis fosseis compativel a este numero bilhonario taxonomico. As bilhões de bio-modificações efêmeras não poderiam se esconder sempre do registro fossil e muito menos das grandes catástrofes que trazem um retrato semi-apagado da biodiversidade antiga.

 

Neste artigo http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=442 vemos em relação a artrópodes encontradas na amazônia 13 famílias e mais 4 desconhecidas numa jazida muito pequena, que comparado com um jardim atual, encotrariamos em torno de 3 familias apenas.

 

Só por esse comentário, já vimos que não houve uma compreensão exata do que o texto diz. O jardim é referenciado como exemplo. Preste atenção no que diz o trecho original:

 

Os insetos encontrados – vespas, brocas, moscas, mosquitos minúsculos e inclusive uma aranha presa em sua própria teia, por sua vez fossilizada no âmbar – pertencem a 13 famílias diferentes, um indicador suficiente para ilustrar a riqueza da biodiversidade da região durante o Mioceno médio. Hoje, em um jardim comum, vivem insetos de apenas três famílias.

 

Segue o artigo:

 

Segundo Anttine, a descoberta sugere que, durante o Mioceno médio, na Bacia ocidental do Amazonas reinava um clima úmido e quente em um ambiente florestal, com uma muito precoce e variada diversidade de espécies, comparável à atual. A Bacia do Amazonas é considerada o biótopo mais rico do mundo. Esta descoberta desmentiria a teoria de que a biodiversidade amazônica é posterior ao Mioceno, e que teria se desenvolvido somente depois da última glaciação, há cerca de dez milhões de anos.

 

Com isso, você conclui:

 

Isso nos lembra a observação criacionista de que a variabilidade nas bases (familias) serão mais presentes nos fosseis, e a variabilidade nas pontas serão mais presentes nas pontas na atualidade.

Deveriamos encontrar mais variações já que temos numero mais alto de familias, mas ocorre o inverso, as variações a partir de poucas familias encontramos mais na biodiversidade atual que nos rastros e amostras fosseis.

 

Ou seja, se hoje formos à Amazônia, ou ao Pantanal, ou às selvas do Congo ou da Indochina, teremos uma biota muito mais rica que no jardim de uma casa. Estamos falando de ambientes muito ricos em vida, que são as selvas tropicais.

Lugares quentes e úmidos são ótimos para a vida se desenvolver, mas péssimos para caçadores de fósseis, exceto se houver uma catástrofe como um terremoto, um soterramento, uma enchente ou uma atividade vulcânica...

Unindo a observação de que atualmente o planeta se encontra em estase, com eventos catastróficos do passado, pode-ser com segurança dizer que a conclusão tida "logo de cara" no argumento do X não se baseia numa análise verídica. Ou seja, prima por não fazer qualquer análise acerca das catástrofes sofridas pelo planeta, bem como demonstra total falta de conhecimento em ecologia.

 

Usei este exemplo para lembrar da riqueza de famílias convivendo no mesmo nicho que ocorre mais no passado que no presente. Pois ocorre um -”^” quando olhamos numero de famílias fosseis com numero de famílias atuais. Isso é demonstrado pelo próprio fato de se extinguir 95-99% das especies nas catastrofes assumidas. Na amazonas atualmente poderiamos encontrar no mesmo pequeno espaço a biodiversidade “familiar” que se refere no achado do artigo? Creio que não, o que me dizem? Se tínhamos mais famílias antes do cretacio, por exemplo, isso deve estar bem claro diante de nós para avaliar a teoria do x.

 

Se encontramos trilhões de toneladas de especies nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ? (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould, Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?

 

O raciocínio aí, na realidade, se mostra confuso. Se a fossilização é um evento raro, deveríamos encontrar bem menos coisas que de fato tenham existido, não o contrário. A fossilização ocorre em determinados ambientes e não em todos. Ex mais emblemáticos, o Rancho de La Brea e os Fósseis de Messel (onde acharam Ida). Por essa razão os fósseis da chamada "árvore evolutiva humana" são tão raros - símios tem o "péssimo hábito" de viver em florestas tropicais.

 

Esta alegação que se repete de que “a fossilização é um evento raro” deve ser contextualizada ao uniformismo de Darwin, Hutton e Lyell, que foi abolido pela geologia moderna, que percebeu catastrofismo como fator mais presente na formação geológica pretérita. Ver Teixeira, W., Toledo, M. C. M., Fairchild, T. R. & Taioli, F. (Org.). 2000. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos. 558P .

 

O Dr Fairchild parece enfatizar ainda mais o papel do catastrofismo na geologia. E alguns contatos que tenho com geogos, soube que o catastrofismo est�cada vez mais em alta em estudos geologicos, o Dr Leonard Brand cita a evoluo turbididica�por exemplo, onde diversas formaes antes interpretadas como sendo originarias de processos graduais, lentos e demorados, foram sumariamente substituidas pelos turbiditos. (Exemplo que estudei foram varvitos em artigos da UNICAMP) . Soube do respeitel Dr Favero professor da UFRJ tambque defende catastrofismo. Lembrando aos amigos que esse ponto �bastante delicado, pois Darwin quando fez suas apostas em Lyell , desprezou nominalmente em seu livro aos pais da geologia de sua oca, como o ilustre e impressionante Dr Cuvier, que neste ponto tem sido resgatado bem como sua respeitabilidade cientifica.

 

A especiação ocorre sob determinadas condições. Se parte de uma espécie é isolada, ao se passarem muitas gerações se tornarão outras espécies. È o caso das salamandras americanas e de uns poliquetos que após 30 anos em laboratório não reconheciam os elementos da espécie da qual foram retirados. Isso saiu na ciência hoje (Ed. 261, pg 48-49).

 

Sim. Concordo

 

 

Agora, queria saber o que se define no texto por "aspectos morfológicos". Se isso se referir a planos corporais ou a espécies como por exemplo o aspecto dos felinos, então, devo dizer que, na realidade, é de se esperar aspectos morfológicos parecidos sim. Exemplo: Os gatos. Se olhar um gato e leão, veremos que são muito parecidos em sua morfologia. O mesmo se compararmos uma baleia e um golfinho. O mesmo se compararmos diversos tipos de moscas, de formigas, de borboletas, de baratas, de polvos, lulas, caramujos, camarões, equinodermos, milípedes, etc, idem.

 

O aspecto anatômico-morfológico é o que mais pode ser avaliado no registro fossil , razão pela qual temos inclusive a diminuição de classificações, quando se descobre por exemplo que um dinossauro novo não era outra especie, mas a mesma, em uma fase de crescimento. Logicamente que diversos criterios baseados em anatomia comparada são feitos para distinguir uma especie da outra.

 

É isso que se espera quando ocorre estase; todos os nichos do planeta são ocupados pela vida e esta se adapta àquilo que o meio requer dela. Nosso mundo está em constante evolução e transformação. Se você não se adaptar está fora do páreo, ou seja, se extingue.

 

Podemos perceber pelas grandes diferenças morfológicas dos fosseis, com as especies atuais, o resultado de transformação morfologica, não efêmero, mas permanente, que ocorre nas especies sobreviventes a uma grande catastrofe (efeito fundador). Isso é claro excetuando as extintas , deixando apenas as candidatas a ascendencia das atuais.

 

A geologia atesta que o mundo antigo foi palco de catastrofes muito maiores que as atuais, portanto, isso depõe contra o fato de encontrarmos especie em estase no registro fossil ao longo dos periodos do cambriano ao pleistoceno, es ó não deporia contra, caso todas as grandes catástrofes do fanerozoico, estivessem interligadas e fossem sucessivas. Caso fossem alternadas e separadas por longos periodos, que é o que se acredita, a estase evolutiva intercamadas, atravessando longos periodos e momentos catastroficos de extinção em massa, estaria tremendamente comprometida.

 

Para se testar, basta ver as transformações ocorridas entre fósseis e as atuais. Tendo candidatos a ancestralidade clara em similares antigos.

 

Talvez tambem, para reforçar ainda mais, alguém queira isolar qualquer animal das especies em estase ( como fosseis vivos atuais) e perceber as transformações que nos mesmos ocorreriam. Não sei se alguém já fez algum trabalho assim, mas fica uma sugestão.

 

 

Gould e Eldredge jamais contestaram a teoria da evolução. Os trabalhos de ambos se assentou na especiação alopátrica ou geográfica de Mayr. É esse tipo de especiação que promove os saltos evolutivos.

 

Existe sim muita contestação e uma violência extrema as bases gradualistas da teoria darwinista. É bom lembrar que muitos evolucionistas, sobretudo os da área de genética, não aceitam até hoje o pontualismo de Gould e Eldredge. Porque? Porque a teoria evolutiva precisa de gradualismos minusculos.

 

Sabemos que os saltos evolutivos propostos por Gold e Eldredge não foram tão rápidos, mas em escala geologica, contudo, , não posso assumir que quase todas as transicionais eram todas efemeras e se escoderam, uma vez que temos transformações permanentes vistas hoje, logo, a deficiencia transicional compativel continua.

 

E se acentua ainda mais quando, em face do catastrofismo, de um retrato da biodiversidade antiga sendo fotografado numa grande catastrofe, onde todas as efemeras, devem ter sua presença garantida.

 

Um comentário que me vem a mente compartilhar com vocês é que existe um jogo do “empurra-empurra” e “escora-escora” na ciencia.

 

Darwin percebendo as modificações nas especies, uniu suas observações escorou nas ideias uniformistas erradas de Lyell e empurrou a obrigação de achar transicionalidade aos paleontologos e aos bioquimicos empurrou a ideia de achar a origem da vida numa “sopa morna” como ele sugeriu.

 

Depois empurraram aos geneticistas e biologos a tarefa de achar mecanismos graduais de bio-transformações.

 

Agora os paleontologos Gold e Eldredge, devolvem a obrigação e empurram para toda a teoria sintética a obrigação de encontrar possibilidadees de saltos

 

Percebemos que existe muita confusão nos bastidores da ciencia como recentemente meu amigo paleontologo Ricardo Marques citou:

 

[Isto é, a paleoantropologia é quem fornece a base de crença para a evolução humana, mas nos bastidores os próprios especialistas assumem que as “evidências” não passam de especulação, ou seja, baseiam-se mais em opiniões pessoais do que em dados confiáveis].

Por isso J. Coyne, evolucionista, diz: “A paleoantropologia é um campo em que os estudiosos superam em muito os objetos de estudo. Há animados e às vezes amargos debates sobre se um determinado fóssil é realmente algo novo, ou apenas uma variante de uma espécie já nomeada. Pode-se dizer que esses nomes científicos atribuídos significam muito pouco. Chega-se a definir se um fóssil de hominídeo seria de uma espécie ou de outra a partir de coisas tão pequenas quanto metade de um milímetro de diâmetro de um dente, ou ligeiras diferenças na forma do fêmur. O problema é que há simplesmente muito poucos exemplares, distribuídos ao longo de uma área geográfica muito grande para que se possa tomar essas decisões de forma confiável. Novas descobertas e revisões de conclusões anteriores ocorrem constantemente” (Coyne, J. 2009. Why evolution is true. New York: Viking Books, p. 197).[Em suma: paleoantropólogos encontram fragmentos de fósseis, classificam a seu bel-prazer, de acordo com a proposta que mais convém às suas teses e interesses – inclusive há denúncias de que fazem diferentes datações e escolhem aquela mais conveniente – , publicam suas especulações como se fossem evidências sérias, não permitem que outros pesquisadores tenham acesso ao material e até mesmo aos moldes (que são ruins), e mesmo assim essas teses especulativas publicadas são rapidamente incorporadas aos livros e às salas de aula, tornando-se “verdade estabelecida” e passando a figurar como “mais provas da evolução humana”, quando, nos bastidores acadêmicos, grande parte dos cientistas questiona sua veracidade e confiabilidade]. Fonte: https://www.facebook.com/criacionismo/posts/10200358232901946

 

Então, dizer que tá tudo acertado é incerto, percebemos muitas disputas, tensões e crises entre pesquisadores e volto a repetir que a ciencia quando se trata de coisas funcionais e reproduziveis, é mais confiável, quando salta para correlações entre campos vai ficando polêmica e contraditoria, e quando resolve se envolver em assuntos metafificos, sem comporta como um bebê querendo “resolver” equações. (lembrando que Karl Popper foi quase quase linchado por chamar a teoria da evolução de projeto metafisico).

 

Portanto, uma vez que todos concordamos com aspectos mais testáveis da ciencia, é necessario que nos referenciarmos mais neles para arbitrar em apostas mais longes da testabilidade, e este trabakho que proponho faz justamente isso, fazer com que a biologia funcional, que verifica mecanismos bio-modificacionais e especiativos, exija comprovação compativel no registro fossil.

 

Ademais , conhecendo a natureza human e o comportamento absolutista do paradigma cientifico (Kuhn) , podemos entender o que já se diz em documentarios e em “off” que muitos cientistas tem vontade de se manifestar totalmente contra a teoria historica da evolução, mas o fazem apenas “pelas beiradas” por temerem a excomunhão cientifica que sempre ocorre aos contrários e dissidentes de todo institucionalismo.

 

Basta ver como são tratados cientistas brilhantes quando estes discordam da evolução. Exemplos temos aos montes como JC Sanford, Gerald Crabtree, Marcos Eberlin , John Baumgardner e outros.

 

 

 

A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é verificada quando contrastamos este pobre numero (300 mil revelado em poucos diversificados e pobres arbustos filogenéticos) , com a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real). O contraste se acentua quando comparamos insetos de alta taxa modificacional evolutiva, 80% das especies atuais, com o pobre registro fossil, uma vez que seres vivos pequenos são mais fáceis de serem fossilizados que seres maiores. Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva.

 

Inegavelmente, percebe-se que há uma insistência no mesmo erro do argumento do T. É claro que o registro fóssil é pobre e que mostra que menos de 5% do que viveu está fossilizado (eu, Ravick, Ivo Pelicano e creio que várias pessoas já devem ter dito isto para você, justamente por isso, não sei se você dessa vez vai levar isto em consideração...)

 

Pobre? Não é isso que vemos. Milhões de toneladas fósseis. Temos jazidas de petroleo imensas, carvão, que dão uma amostra da quantidade de fosseis de animais que estão soterrados (porque quando temos sepultamento de florestas inteiras formando um sitio rico em carbono pressupomos catastrofes associadas) E assim o é, pois quando percebemos como se encontra tão fortuitamente fósseis, parece que estamos em cima de um cemiterio fossil e encontramos fosseis pra todo lado, fora as milhões de toneladas só aqui no Brasil, depredadas por pedreiras diariamente, devido leis que confiscam áreas caso nelas se encontre fósseis sem gerar nenhum lucro para o descobridor (o que obriga a pedreira ou mineradora a esconder o mais rápido possível ou pagar altas propinas para licenças ambientais). Mesmo assim temos muitos achados, a única pobreza que vemos é taxonomica não compativel com tantos achados fosseis, e super compativel com o modelo criacionista que pressupõe tipos basicos ancestrais e uma pangeia sem muitos isolamentos.

 

O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual, nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta a historia da evolução.

 

Percebo aí um esforço tremendo de apenas "liquidar" os "milhões de anos" da Terra (percebi essa total parcialidade quando me perguntou por artigos REFUTANDO métodos de datação, quando o mais imparcial a se fazer seria pesquisar cuidadosamente fontes neutras no assunto para chegar a conclusões corretas...).

 

Sim, depois de muita sabatina em sedimentologia pude perceber que existe franca contradição entre a perspectiva sedimentar de altas taxas (SADLER) e a perspectiva datacional, depois tambem estudei genealogia estística e mudança de taxas mutacionais na medição de tempo pelo DNAmt (CRABTREE) , e percebi que somos recentes. Fazendo uma revisão bibliográfica, encontramos  inúmeras  perspectivas datacionais em harmoinia com poucos milhares de anos como:

1. As Galáxias que se desfazem muito rápido.
2. Muito poucos restos de supernovas.
3. Os Cometas se desintegram muito rapidamente.
4. Não existe lama suficiente no fundo dos oceanos.
5. Não existe sódio suficiente nos oceanos.
6. O campo magnético da terra esta diminuindo muito rapidamente.
7. Muitos estratos estão dobrados muito proximamente.
8. O material biológico se deteriora muito rápido.
9. Radioatividade fóssil reduz as "eras" geológicas a poucos anos.
10. Muito hélio em minerais.
11. Muito carbono 14 em estratos geológicos profundos.
12. Não existem esqueletos suficientes da idade da pedra.
13. A agricultura é muito recente.
14. A história é muito recente.
15. A distância entre a Terra e a Lua.
16. O DNA mitocondrial que prova que a humanidade surgiu há 6 mil anos.
17. As incontáveis evidencias nas camadas de rochas de todo o planeta que apontam para um acontecimento catastrófico em grande escala.
18. Abundante atividade de água subterrânea nos continentes.
19. Milhares de camadas de sedimento sobre os continentes.
20. Distribuição ampla de sedimentos exóticos.
21. Ausência de erosão nas lacunas das camadas sedimentares.
22. Sistemas ecológicos incompletos.
23. A formação rápida do Grand Canyon.
24. O limo argilo-arenoso estratificado procedente do dilúvio.
25. Ecossistemas Incompletos.
26. Erosão Rápida dos Continentes.
27. Água no árido deserto de Atacama, no Chile.
28. As evidências do catastrofismo em contraste com o uniformitarismo.
29. As lacunas do registro fóssil.
30. Os halos de polônio.

31. Genalogia estística (Dr Chang Yale , Science - 2004)

32. Necessidade de pouco fardo genético em familias isoladas ancestrais

33. Poucos e repetidos nomes antigos, deuses, cidades, linguas, culturas

34. Tendencia de afunlamento populacional

35. Rochas não desgastadas pela água nas cachoeiras  e rios sendo esta passagem a mais profunda e portanto com tendencia quase perene

36. Espalhamento de bolders e pedras em diversos lugares


http://lucasbanzoli.no.comunidades.net/index.php?pagina=1082856583

 

 

Compreendo os seus esforços, mas até onde estive estudando, especiação na taxa proposta pelo argumento do X não teria como acontecer em 6 mil anos aproximadamente. Por fim, acho precipitado e muito conclusivo tirar uma conclusão dessas, uma vez que realmente temos só 5 por cento do registro fóssil - o que torna algo realmente desigual se compararmos a fauna atual com os fósseis. Obviamente que tudo o que existe hoje é oriundo do que existiu no passado. Dê um ambiente legal a umas poucas criaturas e vc verá elas se diversificarem.

 Amostra é a resposta, não precisamos achar todos os fosseis, precisamos de uma amostra compativel a variabilidade esperada

Ex de insetos com alta taxa de modificação: as moscas em geral; veja quantas espécies existem:

 

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/urbano/pragas_urbanas/moscas_-_pragas_urbanas.html

 

 

Conhece-se aproximadamente 120.000 espécies de dípteros e estima-se que existam mais 1 milhão de espécies viventes. Estas espécies estão divididas em 188 famílias e aproximadamente 10.000 gêneros, sendo que por volta de 3.125 espécies são conhecidos apenas por registros fósseis. O mais antigo destes data de 225 milhões de anos atrás.

 

Quantidade na biodiversidade atual Familias Generos Especies
1.000.000 188 10.000 120.000
x 0,012% 1% 12%

 

Quantidade na biodiversidade fossil  Familias Generos Especies
X X X X
X 0,012% 1%

12%


 

Qual proporção esperaríamos encontrar diante de "X" familias "X" Gêneros e "X espécies?


Alguns trabalhos vem explorando análises sobre porporção, estes dias recebi uma figura interesssante que creio que devemos explorar

 

Existem análises vá rias que poderiamos explorar na comparação de proporção como esta.

 

 

 

Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais dos quais descendem e derivam todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.

 

Percebo aí que você se baseia, insistentemente, na escassez dos fósseis. O que venho tentando dizer há tempos, e torno a dizer, é que esse não é o parâmetro correto para vc tecer qualquer apreciação, uma vez que muita coisa não se fossilizou e está perdido para sempre. Numa extinção catastrófica, por exemplo, nem tudo se fossilizou e nem tudo que se fossilizou se manteu intacto até os dias de hoje...

O que proponho é um estudo e/ou verificação de amostras fosseis , verificando padrões de variabilidade. O que é viável.

 

A evolução levou a muitos becos sem saída, sendo um grande exemplo o filo Vetulicolia:

 

http://www.fossilmuseum.net/Fossil_Sites/Chengjiang/Vetulicolia-Fossils.htm

 

 Lido

http://en.wikipedia.org/wiki/Vetulicolia

 

 Lido

Outro exemplo, é que dinossauros, como os saurópodes (havia muitas espécies deles, você deve saber) se foram, não deram origem a nada. Ainda estes e muitos outros como os ornitísquios e boa parte dos terópodes não chegaram a nada.

 No entendimento criacionista a extinção catastrofica está assiciada tambem a extinção por mudanças de ambientes, queda brusca de variabilidade..pterossauros e aves gigantes não puderam sobreviver na nova atmosfera

Veja aqui o cladograma dos répteis:

 

http://en.wikipedia.org/wiki/Reptile

 

E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom
Gênesis 2:25


Ver bioogogia dos tipós básicos - http://www.igrejaadventista.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1414476357

 

Se fosse um parâmetro correto este proposto, nem sei se seria possível montar um cladograma...

 

Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade (topo da letra "T") denominamos como paleontologia do "T". http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282

 

Parcialidade extrema no artigo, pois está colhendo informações de um site adventista. Para estudos dessa alçada deveria haver mais imparcialidade.


O site é meu

 

2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo

 

Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias).

 

Que estudos? Qual a bibliografia?

Citados no trabalho como por exemplo, JC Sanford, entropia genética (2005)

Outro  estudo foi do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT que observa que "quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.Haverá ocasiões em que tal empobrecimento será vantajoso por eliminar alelos deleterios presentes na população anterior, mas mesmo isso, acarretará um empobrecimento patrimonial

" se o processo de especiação se repetir vezes consecutivaqmente, surgirão por fim, especies cujos pools genicos estão tão completametne esgotados que bastam alterações insignificantes das condições ambientais para que elas venham a se extinguir".

"esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levram, por fim, a um estado genetico minimo. Se este limite minimo for ultyrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivencia. Por esta razão, o destino tragico e irrevogavel das especies ou raças especializadas , extremamente adaptadas, é a MORTE GENETICA. "

Citado por KAHLE -1984 em "evolution - irrweg modeme naturwissenschaft? Bielifeld


 

Isso não se trata de padrões genéticos em espécies mães. Isso se trata de mutação, seja no indivíduo como aquela produzida em gametas. É claro que uma população isolada tende a não ter fluxo gênico e assim as mutações começam a rarear.

 

Penso que fluxo gênico seja apenas uma migração de genes entre populações , no caso da especiação (resultado da deriva +sn) cria-se uma sub-especie e  este fluxo cessa ou diminui quase que totalmente, as mutações e alelos não mais se compartilham, exceto raramente ...apesardisso as mutações podem continuar existindo independente do fluxo, pois suas causas transcedem a dependencia estrita de herança genética.



 

Existe, por exemplo, uma cidade no Sul (não me recordo do nome) onde os homens medem cerca de 1,6 m, são loiros levemente encaracolados de olhos azuis, cara redonda e corpo “cheinho”; enquanto que as mulheres tem em torno de 1,5 m e são iguais aos homens. Essa cidade fica isolada, e por isso, a variabilidade genética do lugar é bem restrita. Esse exemplo já mostra a falha no início do texto da Hipervariabilidade ancestral: As pessoas dessa cidade são humanas, porém seu patrimônio genético se restringiu. Se olharmos pra cidade de São Paulo, encontraremos desde albinos até negros carvão. Se fossemos à Europa, Oriente Médio, África, Ásia, Oceania e Américas de uns 2 mil anos atrás veríamos grupos humanos bem mais restritos.

Desculpe, mas não vejo onde está a falha?

As populações da terra se isolaram e fixaram suas caracteristicas, sofrendo todas as consequencias da consanguinidade nas isoladas, o que dependendo do patrimonio de uma população isolada e da frequencia de alelos deleterios na nova população  ameaça mais ou menos a mesma, e determina caracteristicas -

Nas grandes cidades de hoje temos um reencontro de etnias (familias e povos  separados na antiguidade)  e fluxo gênico reenriquecendo o patrimonio antes perdido.

A grande população de humanos hoje permite um reencontro do que a pouco tempo atrás foi isolado.

Exemplo: Em lagoa Santa-MG, o dinamarquez criacionista Dr Lund, pai da paleontologia brasileira, encontrou fósseis negróides, sendo que negros vieram para cá somente no periodo da escravidão.."algo" "misteriosos" extinguiu os negroides de sete lagoas, de são paulo, méxico, etc...e aqui no Brasil indios "mongoloides"  todos sangue O negativo eram a população antes do seu "descobrimento". Hoje temos a miscigenação..o que ocorreu?

Extinção de negroides daqui, de SP e méxico,  por um grande tempo - separação recente dos continentes, catastrófe extinguindo e tendo que vir por outras rotas.

1 http://www.lagoasanta.com.br/homem/historia_lund_raquel_aguiar.htm

 2 http://www.controversia.com.br/index.php?act=textos&id=15683

 *** Descontados os erros de datação que a calibração de carbono 14 e outras técnicas exigem.


 

Isso não quer dizer que a espécie Homo sapiens original tivesse todo aquele patrimônio genético... Quer dizer que essas subespécies humanas sofreram mutação e tal mutação foi vantajosa para o meio em que eles viviam. Se buscarmos a mutação para asiáticos em negros subsaarianos não a encontraremos, mas encontraremos o gene de cor preta para o cabelo em ambas.

Não percebo assim, percebo simplesmente um isolamento de familias com caracterisitcas que compartilharam em sua proximidade consanguina, se a população ancestral a mesma,  já tinha ou não as todas as mutações deles, não sabemos, mas num iisolamento a possibilidade de maior frequencia de alelos deleterios já presentes na população anterior é mais alta, pois hoje sabemos que existe um "fardo" genético que carregamos, que a SN não filtra (SANFORD, 2005) (CRABTREE, 2010),  e que pode afetar mais ou menos sobretudo familias que se isolam. 


 

Você não encontrará olhos azuis em semitas, aborígenes ou ameríndios, mas o localizará em europeus.


Sul-asiáticos também

 

No mais veja um caso de mutação deletéria que é vantagem:

 

A anemia falciforme é uma doença genética recessiva (os dois alelos do gene em causa têm de estar mutados) que ocorre nas mesmas regiões de alta incidência de malária. No entanto os indivíduos heterozigotos (com apenas um alelo mutado e o outro normal) têm altas taxas de sobrevivência à malária, sendo parcialmente resistentes a ela. Isso tudo devido ao fato do plasmódio não reconhecer a hemácia devido sua anormalidade na conformação. Outros portadores de doenças genéticas, como algumas talassémias, ou deficiências no gene da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase, existentes no Mediterrâneo também poderão ser o produto de seleção natural positiva dos portadores devido a maior resistência ao parasita. Algumas dessas mutações aumentam os radicais livres nas hemácias, aos quais o parasita é susceptível.”

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mal%C3%A1ria

 

Sim, em 2005 apresentei estes casos onde existe uma vantagem relativa e não vantagem-vantagem. Em recente resposta apontei para a tendencia entrópica das especiações assim: